Eles são acusados de incitar a prática de crimes militares, como desobediência e deserção
Fazer greve ou manifestação usando parte do fardamento da corporação também já é demais...
A Justiça Militar decretou nesta sexta-feira a prisão de cinco bombeiros - um major, dois capitães, um sargento e um cabo - que lideraram a greve da corporação no Rio de Janeiro. Em razão da manifestação por melhores salários e condições de trabalho, eles são acusados de incitar a prática de crimes militares, como descumprimento de missão, deserção e recusa de obediência,
O governador do Rio, Sérgio Cabral, classificou o protesto dos bombeiros de ato político: “temos informações de político estimulando, pagando ônibus, facilitando as coisas. É lamentável”.
A categoria reivindica melhores condições de trabalho, auxílio-transporte para os bombeiros militares, aumento do piso salarial de R$ 950 para R$ 2 mil no lugar de gratificações, revisão da decisão do comando geral de transferir 36 servidores em suposta retaliação pela participação nos protestos e cancelamento de inquéritos abertos contra manifestantes.
O governador do Rio, Sérgio Cabral, classificou o protesto dos bombeiros de ato político: “temos informações de político estimulando, pagando ônibus, facilitando as coisas. É lamentável”.
A categoria reivindica melhores condições de trabalho, auxílio-transporte para os bombeiros militares, aumento do piso salarial de R$ 950 para R$ 2 mil no lugar de gratificações, revisão da decisão do comando geral de transferir 36 servidores em suposta retaliação pela participação nos protestos e cancelamento de inquéritos abertos contra manifestantes.
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